Os visitantes podem ver animais extintos no Museu Natural de Paris dentro do corredor intitulado como Grande Galeria da Evolução. Um dos exemplos é o tigre-dentre-de-sabre que viveu na América há mais de 10 mil anos, com seus dentes caninos de 28 centímetros bem de perto, graças ao recurso de realidade aumentada. Para experimentar a sensação de estar ao lado da fera o visitante usa óculos especiais para interagir com o holograma projetado em tamanho real.
Tudo parece muito real e mágico nesse universo em que “vivem” 11 espécies que desapareceram há milhares de anos da Terra. Reproduzidas em tamanho real, essas espécies fazem parte da exposição Revivre (Reviver), inaugurada em junho, que agora integra a programação permanente do museu. As 11 espécies “ressuscitadas” na exposição são:
Tartaruga gigante de Rodrigues (cylindraspis vosmaeri)
Dodô (raphus cucullatus)
Vaca marinha de Steller (hydrodamalis gigas)
Quagga (equus q. Quagga)
Ave-elefante (aepyornis maximus)
O grande pinguim (pinguinus impennis)
Pombo migratório (ectopistes migratorius)
Tigre da tasmânia ou tilacina (thylacinus cynocephalus)
Marfim vermelho ou round-helmet calao (rhinoplax vigil)
Besouro de angola (mnematium cancer)
Grande tigre dente de sabre (smilodon).
Assista ao vídeo de divulgação da exposição e sinta a sensação de estar no local.
Fonte: Conexão Planeta