Iniciado em janeiro de 2021, com duração de dois anos, o Projeto Mangues da Amazônia, na zona costeira do Pará, superou as dificuldades da pandemia de covid-19 para acesso às comunidades tradicionais que habitam esse ecossistema costeiro, visando ao começo das ações educativas, sociais, culturais e ambientais de modo a cultivar um maior entendimento para a valorização da natureza bem conservada. A iniciativa é realizada pelo Instituto Peabiru e Associação Sarambuí, com patrocínio da Petrobras e apoio do Laboratório de Ecologia de Manguezal (LAMA), da Universidade Federal do Pará (UFPA).
As principais ações desenvolvidas no primeiro ano de atividades foram conhecer o território por meio de mapeamento e diagnósticos socioambientais, avançar nas pesquisas científicas, iniciar o processo de reflorestamento e sensibilizar as populações locais para a importância da conservação. O propósito é reflorestar 12 hectares de áreas degradadas nesse ecossistema em reservas extrativistas dos municípios paraenses de Bragança, Tracuateua e Augusto Corrêa, mobilizando direta e indiretamente cerca de 7,6 mil pessoas.