Santos, no litoral de São Paulo, será a primeira cidade do mundo a instituir a cultura oceânica na rede pública de ensino. A conquista de uma legislação pioneira é fruto de uma parceria entre os poderes legislativo e executivo da cidade com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Campus Baixada Santista, no programa de Políticas Públicas da FAPESP.
Confirmada pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), a iniciativa começou a se transformar realidade no dia 12 de novembro, a partir da sanção da Lei da Cultura Oceânica.
Desde a criação do projeto, o objetivo foi que, juntas, universidade e poder público pensassem em como integrar efetivamente a ciência com os demais setores da sociedade.
A matéria de cultura oceânica faz parte das metas estabelecidas na Década do Oceano e o Brasil. A inserção no currículo escolar da educação formal representa ensinar aos alunos o papel do oceano em nossas vidas e a influência das nossas ações no oceano.