Pensando em sustentabilidade e emergência climática, a estilista Thamires Pontes desenvolveu uma nova fibra têxtil biodegradável a partir de um polímero: o ágar-ágar, que é extraído de algas vermelhas do tipo Rhodophyta, abundantes no nordeste brasileiro. Esse material tem enorme potencial para substituir as fibras derivadas de petroquímicos não renováveis, que prejudicam o meio ambiente. O setor é responsável por 10% das emissões de gases do efeito estufa na atmosfera e cerca de 20% de todo esgoto e água que são despejados no meio ambiente. Thamires diz que para fabricação do ágar não é preciso utilizar muita quantidade de recursos naturais. Ele é um material biocompatível, biodegradável, compostável e tem todo seu processo sustentável até o descarte consciente.
Fonte: Envolverde