Especialista em mudanças climáticas e relações internacionais, atua na área de cooperação internacional e mudanças climáticas da CETESB. Professora Titular das Faculdades de Economia e Relações Internacionais da Fundação Armando Álvarez Penteado (FAAP). Doutoranda e Mestre em Ciência Ambiental (PROCAM/USP). Cientista social (USP). Observadora das Conferências das Partes (COP) da Convenção Quadro das Nações Unidas em Mudanças Climáticas (UNFCCC) desde 2005. Membro consultor da Comissão de Meio Ambiente da OAB-SP. Secretária Executiva das Câmaras Ambientais de Mudanças Climáticas e Refrigeração, Ar-Condicionado, Ventilação e Aquecimento até outubro de 2023. Gestora do Acordo Ambiental São Paulo de 2019 no lançamento, até julho de 2023. Colunista da Saneas Online.
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Sair do isolamento nesta agenda e implementar o mercado regulado de carbono será uma etapa necessária para ampliar a competitividade da nossa economia, adicionando robustez à gestão das reduções nacionais, pois regras claras e mensuráveis são desejáveis em uma economia organizada que planeja reduzir suas emissões de carbono.
As mídias sociais andam bastante alvoroçadas com o mercado voluntário de carbono no Brasil, tema que, entre fake news e verdades, merece uma reflexão.
O Acordo de Paris, aprovado em 2015, durante a realização da Conferência das Partes da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 21), realizada na belíssima Paris, trouxe bons ventos para alavancar os esforços mundiais de redução da emissão de gases de efeito estufa (GEE). Esta agenda é um dos principais desafios do…
O planeta tinha menos de quatro bilhões de pessoas em 1972. São cinco décadas da Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento e Meio Ambiente Humano, que ocorreu entre os dias 5 e 16 de junho de 1972, sediada em Estocolmo, na Suécia, reunindo representantes de 113 países, pela primeira vez, para debater os rumos…