Iniciou sua carreira profissional na Sabesp em 1981 atuando por mais de vinte anos em áreas operacionais. É mestre em Engenharia Urbana pela UFSCar, ex-superintendente da RS – UN Baixada Santista e da Superintendência RO da Sabesp. Possui formação como Conselheiro de Administração no IBGC e em GRC Advanced (Governança, Riscos e Compliance) na KPMG Brasil. É ex-Conselheiro do CREA/SP e ex-Presidente do Conselho Deliberativo da AESabesp.
Quando o assunto é sobre as práticas de ESG (Environmental, Social and Governance), o tópico sobre as questões sociais, em geral, passa a ser a discussão central. Atualmente, em razão das demandas urgentes de nossa sociedade geradas pela pandemia de Covid 19 em 2020 e 2021, voltamos nossa atenção e a dos gestores das empresas brasileiras de saneamento para este importantíssimo tema.
Suborno é um fenômeno globalizado. Ele causa sérias preocupações sociais, morais, econômicas e políticas, debilitando a boa governança corporativa e dificultando o desenvolvimento de muitos países, pois corrói a justiça e fragiliza os direitos humanos.
O ambiente de trabalho atual no setor de saneamento que já vinha se destacando nos últimos anos pelo aumento dos processos digitais, possibilitando as companhias repensar seus processos corporativos e se adaptarem ao chamado “novo normal”. Responder de forma proativa aos novos desafios e manter vantagens já conquistadas por meio de iniciativas tecnológicas será um grande desafio.
Nos últimos anos as abordagens em torno da prestação dos serviços de saneamento passaram por significativas alterações no que diz respeito à integridade empresarial das empresas prestadoras de serviços. Sendo assim, o presente texto se volta a chamar atenção para a inclusão de novas funções organizacionais que as empresas do setor passaram a adotar nos últimos anos.