“Água para a Prosperidade Compartilhada – Ações integradas para a sustentabilidade e a segurança hídrica”
Relato da participação no 10º World Water Forum, em Bali, na Indonésia – Maio/2024
Relato da participação no 10º World Water Forum, em Bali, na Indonésia – Maio/2024
Como todos hoje em dia já devem estar um pouco mais familiarizados, o significado do acrônimo ESG, que vem do inglês Environmental, Social and Governance e que significa em português Ambiental, Social e Governança, também está relacionado aos 17 objetivos de sustentabilidade das Nações Unidas, adotados desde setembro de 2015, focado em ações voltadas para…
Pessoas que, como eu, amam ler e muitas vezes não encontram tempo durante a semana para apreciar um jornal ou um bom artigo na internet, procuraram aproveitar os dias de Carnaval para colocar a leitura em dia e desfrutar os prazeres de um bom texto, mesmo que muitas vezes tenham se deparado com tragédias do cotidiano mundial e, principalmente, do nosso país.
A possibilidade de possuirmos no setor de saneamento ambiental brasileiro um Manual de ESG para nossas empresas, semelhante a tantos outros “códigos” existentes na área de governança corporativa, mercado aberto de valores, etc., poderia ser uma resposta para as muitas dúvidas atuais que encontramos e para a maior parte de nossos colegas das empresas do setor que também as possuem, de forma a buscar um adequado esclarecimento, uniformização de conceitos e uma adequada padronização de atuação, para que todos possam se desenvolver pessoal e empresarialmente juntos e irmanados pelas mesmas referências, sejam elas relacionadas às questões ambientais, sociais ou de conformidade.
Levando em consideração que atualmente o mercado operado pelas empresas de saneamento básico brasileiras ainda se encontra cercado de incertezas decorrentes da implantação do Novo Marco Regulatório do setor e o impacto que essas dúvidas causam nas empresas, sejam elas públicas ou privadas, é natural que existam movimentos em muitas delas com o objetivo de identificar cada vez mais e melhor os riscos e oportunidades de negócios que se avizinham.
Quando o assunto é sobre as práticas de ESG (Environmental, Social and Governance), o tópico sobre as questões sociais, em geral, passa a ser a discussão central. Atualmente, em razão das demandas urgentes de nossa sociedade geradas pela pandemia de Covid 19 em 2020 e 2021, voltamos nossa atenção e a dos gestores das empresas brasileiras de saneamento para este importantíssimo tema.
Suborno é um fenômeno globalizado. Ele causa sérias preocupações sociais, morais, econômicas e políticas, debilitando a boa governança corporativa e dificultando o desenvolvimento de muitos países, pois corrói a justiça e fragiliza os direitos humanos.
O ambiente de trabalho atual no setor de saneamento que já vinha se destacando nos últimos anos pelo aumento dos processos digitais, possibilitando as companhias repensar seus processos corporativos e se adaptarem ao chamado “novo normal”. Responder de forma proativa aos novos desafios e manter vantagens já conquistadas por meio de iniciativas tecnológicas será um grande desafio.
Nos últimos anos as abordagens em torno da prestação dos serviços de saneamento passaram por significativas alterações no que diz respeito à integridade empresarial das empresas prestadoras de serviços. Sendo assim, o presente texto se volta a chamar atenção para a inclusão de novas funções organizacionais que as empresas do setor passaram a adotar nos últimos anos.