Radar ambiental

Exposição “Futuros – Tempos Amazônicos” no Museu do Amanhã

Tendo o tempo como fio condutor de sua narrativa, a exposição temporária Futuros – Tempos Amazônicos chega ao Museu do Amanhã, no Rio Janeiro, no dia 17 de dezembro, data em que o espaço comemora o aniversário de seis anos. Ao longo de sete áreas, a mostra apresenta a grandeza, a biodiversidade e o conhecimento presentes no maior bioma tropical do mundo, propõe novas descobertas sobre a relação entre a floresta e o clima e evidencia o caráter urgente de sua conservação.

Presente em oito países e um território, ocupando quase metade do Brasil, a Amazônia abriga atualmente mais de 30 milhões de pessoas, milhares de espécies de plantas e é uma das regiões mais biodiversas do globo. Para refletir essa magnitude, “Futuros – Tempos Amazônicos” será a exposição com o maior número de objetos da história do Museu do Amanhã. Além de ser construída a partir do reaproveitamento de peças de outras mostras que já passaram pelo equipamento cultural, a exposição apresentará também objetos confeccionados a partir do trabalho de artesãos indígenas de diferentes regiões do país.

Cascas de castanha viram placas solares no Ceará

Pesquisadores da Universidade Federal do Ceará aproveitaram resíduos da indústria para criar um produto de menor custo e mais eficiente. ‘A região possui sol em abundância por quase todo ano e deveria aproveitar e investir na produção de energia através desse recurso natural’, foi o que pensaram os pesquisadores. Um estudo em desenvolvimento usou o líquido da casca da castanha-de-caju (LCC) na fabricação das superfícies que coletam a radiação solar e alcançou resultados promissores, com eficiência até superior às técnicas já utilizadas no mercado.

Resíduo industrial, o LCC é um óleo negro e viscoso, obtido por meio do beneficiamento da castanha-de-caju, que pode ser classificado como técnico ou natural. Pelo fato de ser um subproduto gerado em grandes volumes, de origem regional e, muitas vezes, descartado, o custo desse líquido no mercado é baixo. Justamente por essa característica mercadológica que o estudo de doutorado de Diego Caitano Pinho, iniciado em 2017 no Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Ciência de Materiais, foi motivado. Produzir uma alternativa barata, sustentável e limpa para a geração de energia.


Fonte – Ciclo Vivo

Lei do combustível sustentável para aviação

Foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro o projeto de lei que cria o Programa Nacional Bioquerosene, com o objetivo de estimular a pesquisa para a produção de combustível sustentável para aviação à base de biomassa. O PL de autoria do senador Eduardo Braga (MDB-AM) havia sido aprovado em 2017, mas teve sua tramitação concluída na Câmara dos Deputados em setembro deste ano.

De acordo com a nova lei, a pesquisa, a produção, a comercialização e o uso do bioquerosene devem ser fomentados por meio de incentivos fiscais do Governo Federal e pela destinação de recursos públicos, mas não especifica que tipos de incentivos tributários devem ser adotados. O Brasil já produz bioquerosene a partir da cana-de-açúcar, mas o custo ainda é considerado alto. De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o combustível sustentável de aviação pode ser produzido por diversos processos e matérias-primas, como biomassas de origens vegetais, além dos mais variados resíduos.  

Fonte – Um Só Planeta  

Prefeitura de Santos institui cultura oceânica na rede pública de ensino

Santos, no litoral de São Paulo, será a primeira cidade do mundo a instituir a cultura oceânica na rede pública de ensino. A conquista de uma legislação pioneira é fruto de uma parceria entre os poderes legislativo e executivo da cidade com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Campus Baixada Santista, no programa de Políticas Públicas da FAPESP.

Confirmada pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), a iniciativa começou a se transformar realidade no dia 12 de novembro, a partir da sanção da Lei da Cultura Oceânica.

Desde a criação do projeto, o objetivo foi que, juntas, universidade e poder público pensassem em como integrar efetivamente a ciência com os demais setores da sociedade.

A matéria de cultura oceânica faz parte das metas estabelecidas na Década do Oceano e o Brasil. A inserção no currículo escolar da educação formal representa ensinar aos alunos o papel do oceano em nossas vidas e a influência das nossas ações no oceano.

Fonte: Envolverde   

Banco financia compra de placas solares residenciais

A Caixa Econômica Federal, por meio do programa “Caixa Energia Renovável”, vai lançar no mês que vem um programa de financiamento para aquisição de placas solares residenciais com juros de 1,17% ao mês. O cliente poderá fazer todo o processo de contratação do serviço pelo celular no aplicativo Caixa Tem, com seis meses de carência para começar a pagar e poderá financiar em até 60 meses.

Outra iniciativa do banco voltada para a sustentabilidade é o “Caixa Floresta”, programa que pretende investir R$ 150 milhões para patrocinar a plantação de 10 milhões de árvores em cinco anos. Segundo a Caixa, já foram selecionados 4 projetos com 4 milhões de árvores, cinco mil nascentes com quatro milhões de beneficiadas.

Fonte: Um Só Planeta

Casa à base de plantas e orgânicos

O estúdio de ecodesign holandês “Biobased Creations” contou detalhes de uma casa feita com 100 materiais diferentes de origem vegetal ou natural. No projeto, estão madeira, micélio, algas marinhas, palhas e fibras vegetais, além de terra e resíduos gerados em esgotos. A construção foi apresentada durante a Dutch Design Week, realizada na cidade de Eidnhoven, na Holanda.    

A iniciativa mostra que é possível utilizar alternativas sustentáveis para a construção de uma casa comum e confortável. No teto existe um composto feito por flores, as paredes possuem grama e as portas, revestimentos de uma madeira formada por milho. O banheiro é feito com azulejos de esgoto e algas combinados e um sistema de compostagem emoldurado por uma parede de lodo de esgoto impresso em 3D. Apenas os parafusos de metal e as janelas de vidro não são feitos por biomateriais.

Fonte: Um Só Planeta

Tecido de alga

Pensando em sustentabilidade e emergência climática, a estilista Thamires Pontes desenvolveu uma nova fibra têxtil biodegradável a partir de um polímero: o ágar-ágar, que é extraído de algas vermelhas do tipo Rhodophyta, abundantes no nordeste brasileiro. Esse material tem enorme potencial para substituir as fibras derivadas de petroquímicos não renováveis, que prejudicam o meio ambiente.  O setor é responsável por 10% das emissões de gases do efeito estufa na atmosfera e cerca de 20% de todo esgoto e água que são despejados no meio ambiente. Thamires diz que para fabricação do ágar não é preciso utilizar muita quantidade de recursos naturais. Ele é um material biocompatível, biodegradável, compostável e tem todo seu processo sustentável até o descarte consciente.

Fonte: Envolverde

Banheiro sustentável

Projetado por professores do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Ulsan, na Coreia do Sul, um banheiro sustentável produz energia por meio do metano das fezes. Com o nome de “BeeVi”, ele foi criado para ser ecologicamente correto e sustentável. O banheiro usa uma bomba a vácuo para enviar as fezes para um tanque subterrâneo, dessa forma reduz o consumo de água.

No compartimento, os microrganismos decompõem os resíduos e convertem em gás metano e dióxido de carbono. Segundo um dos projetistas do banheiro, as fezes de uma pessoa comum, por um dia, podem gerar combustível para movimentar um carro a mais de 1 Km. A conta é a seguinte: uma pessoa defeca em média meio quilo por dia, que podem ser convertidos em 50 litros de gás metano, que gera 0,5 kWh de eletricidade ou pode ser utilizado para dirigir um carro por cerca de 1,2 Km.

Fonte: Pensamento Verde

Lançamento da Norma ABNT NBR ISO 30500:2021

Nesta quarta-feira, 10 de novembro, será lançada a norma ABNT NBR ISO 30500:2021 – Sistemas de saneamento não ligados à rede de esgoto — Unidades de tratamento integradas pré-fabricadas — Requisitos gerais de segurança e desempenho para projeto e ensaio. O lançamento ocorrerá durante evento da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), às 16h, com transmissão pelo YouTube.

COP26: governadores lançam o “Consórcio Brasil Verde”

No dia 4 de novembro, a iniciativa “Governadores pelo Clima”, uma coalizão que conta com representação de 22 governadores de estados brasileiros, lançou o “Consórcio Brasil Verde”, durante a COP26 (Conferência da ONU para Mudança Climática), que acontece em Glasgow, na Escócia, até esta sexta-feira, 12. 

O anúncio ocorreu no pavilhão F, Meeting Room, no Scottish Events Campus, com a presença de vários governadores e secretários de estado. O secretário de Infraestrutura e Meio Ambiente de São Paulo, Marcos Penido, representou o Governo do Estado de São Paulo.

O objetivo do grupo é fortalecer a governança socioambiental e climática do país, promover ações de regeneração ambiental, reduzir as emissões de carbono, desenvolver economias verdes em comunidade e conseguir financiamentos internacionais.  

Fonte – Portal Governo de São Paulo

VI Workshop de Águas Subterrâneas dos Comitês PCJ tem debate sobre segurança hídrica e mudanças climáticas, nesta quarta, às 15h

Com o tema “Segurança hídrica e mudanças climáticas”, o quarto e último webinar do VI Workshop de Águas Subterrâneas dos Comitês PCJ” tem o objetivo de abordar e difundir um tema de interesse que vem sendo discutido nos Comitês PCJ sobre o tema central “Recarga de Aquíferos”. Em busca de um ponto balizador no entendimento sobre o que é recarga, como ocorre e o que a controla.

O evento é uma iniciativa das Câmaras Técnicas dos Comitês PCJ de Águas Subterrâneas (CT-AS), Conservação e Proteção de Recursos Naturais (CT-RN) e Uso e Conservação da Água no Meio Rural (CT-RURAL), que propõe reunir especialistas para debater seu significado e ações conjuntas. Para o webinar desta quarta, 27 de outubro, foram convidados dois especialistas: o Prof. Dr. Augusto José Pereira (IAG/USP) e o Prof. John Emilio Garcia Tatton (FAAP).

Serviço:

O quê: VI Workshop de Águas Subterrâneas dos Comitês PCJ –  Webinar 4 – Segurança Hídrica e Mudanças Climáticas 

Quando: 27 de outubro, quarta-feira, das 15h às 17h

Onde: transmissão ao vivo pelo canal da Agência das Bacias PCJ no YouTube: Acesse aqui para assistir

Lentes de contato sustentáveis

CoperVision, uma das empresas líderes mundiais na fabricação de lentes de contato, fechou uma parceria com a Plastic Bank, empresa sem fins lucrativos especializada em criar ecossistemas sustentáveis, para fabricar suas embalagens com os resíduos plásticos que são descartados nas praias. A reutilização e o consumo consciente são as maneiras encontradas para causar um menor impacto ambiental. 

Agora a linha de lentes de descarte diário Clarit 1 Day passa a ser a primeira lente de contato neutra em plástico. A ação funciona da seguinte forma: para cada caixa do produto comercializada nos Estados Unidos, a CooperVison vai financiar a coleta, processamento e reutilização dos resíduos no mesmo volume de plástico utilizado em suas lentes e embalagens.

Nos primeiros três meses dessa parceria nos EUA, a CooperVision e a Plastic Bank impediram que mais de 111.000 quilos de resíduos plásticos entrassem no oceano – o que equivale a mais de 5,5 milhões de garrafas plásticas descartáveis. A iniciativa gera impactos ambientais, sociais e econômicos benéficos para as comunidades de catadores e para o mundo.

Fonte: Pensamento Verde

Arte alerta para crise climática

O artista mexicano Ruben Orozco criou uma intervenção hiper-realista no rio Nervión, na cidade de Bilbao, Espanha. A ideia é fazer um alerta sobre as alterações climáticas e colocar em discussão os efeitos que as ações do homem podem causar, de forma negativa, para a sustentabilidade e para o meio ambiente. A obra, que tem o nome de “Bihar”, é a figura de uma mulher que se afoga dentro do rio submergindo conforme a maré sobe. A ação integra uma campanha da Fundação BBK, braço filantrópico do banco espanhol Kutxabank, visando levantar um debate em torno das terríveis consequências para o mundo das atividades que vêm contribuindo para uma crise climática sem precedentes. O artista falou ao site espanhol Nius: “O objetivo é que as pessoas saibam que suas atitudes podem nos afundar ou nos fazer flutuar”.

Fonte:Um Só Planeta

Bagaço de maracujá

Resíduo normalmente descartado pela indústria do suco, o bagaço do maracujá acaba de entrar para o time dos cosméticos. Isso porque foram descobertos compostos bioativos cujas propriedades das aplicações são essenciais para a indústria do setor. Agora ele se transformou em matéria-prima para a fabricação de um produto antienvelhecimento para a pele, de forma sustentável e com atuação antioxidante testada e aprovada.

Com o apoio do programa PIPE (Pesquisa Inovação em Pequenas Empresas da FAPESP), a empresa Rubian Extratos criou uma miniemulsão que é a base do complexo antioxidante Rejuvenate. Os pesquisadores recombinaram os extratos presentes no bagaço e realizaram testes in vitro para identificar os marcadores de poder antioxidante e de inibição de enzimas que causam degradação do colágeno e da elasticidade da pele.

Fonte: Ciclo Vivo

Corante natural

Durante seu doutorado na Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da USP, Fernanda Thaís Vieira Rubio utilizou em sua pesquisa subprodutos do processamento de bebidas e da jabuticaba para a produção de corantes naturais encapsulados. Valendo-se de uma técnica já usada pela indústria, ela usou leveduras descartadas de cervejarias para encapsular e proteger pigmentos extraídos de sobras, cascas e sementes da produção de vinho e despolpamento da jabuticaba.

O produto obteve resultados positivos em testes para iogurte, apresentando acréscimo de proteínas, vitaminas e outros nutrientes. Segundo os pesquisadores, a levedura tem potencial para agregar compostos bioativos para produtos alimentícios, entre eles, derivados de carne e leite

Fonte: Ciclo Vivo

Moda sustentável na Semana de Paris

A famosa marca de roupas francesa Chlóe apresentou, na Semana de Moda de Paris, o que se pode chamar de “eco-chic”. Com os olhos voltados para o conceito de sustentabilidade na fabricação de suas peças, desde a chegada da diretora de criação Gabriela Hearts, a marca levou para o desfile uma coleção de vestidos com coletes em cores brilhantes feitos de crochê à mão, além de colares de conchas amarradas em tiras de tecidos das coleções anteriores. As bolsas foram criadas tricotando mais fios de tecido residual com alças de couro trançadas a mão. As peças produzidas por artesãos ganharam destaque nas lojas com o selo “Chlóe Craft”.

Os preços superelevados das peças da marca de alta costura vão impactar muito pouco no balanço ecológico da moda, uma vez que este segmento não é destinado para a grande massa de consumidores. Mesmo assim, a empresa começa a produzir alguns itens de forma sustentável, como roupas e forros de bolsas que foram trocados de algodão por linho, que emitem menos gases de efeito estufa e utilizam menos água na produção.

Fonte: Um Só Planeta

Projeto “Tampinhas de Amor”

Uma parceria entre o Instituto Amor Rosa, especializado no atendimento a adultos com câncer, e a ViaMobilidade, empresa responsável pela operação e manutenção da Linha 5 Lilás do metrô de São Paulo, instalou pontos de coleta de tampinhas de plástico nas estações: Santa Cruz, Hospital São Paulo, Chácara Klabin e AACD-Servidor. O objetivo da ação é vender as tampinhas arrecadadas para empresas de reciclagem e usar o dinheiro para comprar kits de higiene, material para curativos, cadeiras de roda, cama e colchão hospitalar.

Além do apoio para a Instituição Amor Rosa, a iniciativa visa conscientizar a população sobre a importância de reaproveitar o material que é 100% reciclável e um dos resíduos sólidos que mais demoram para se decompor, causando danos ao meio ambiente. Em breve serão instalados mais pontos de coleta de tampinhas de plástico em quatro estações da Linha 5 Lilás: Moema, Eucaliptos, Campo Belo e Brooklin.

Fonte: Pensamento verde

“Programa 1 milhão de Cisternas”

O cantor baiano Gilberto Gil regravou um grande sucesso dos anos 70 em apoio a uma causa nobre e importante: o “Programa 1 milhão de Cisternas”, criado pela Articulação do Semiárido (ASA). A canção linda, emocionante e triste ao mesmo tempo é de autoria de Dominguinhos e Anastácia e foi gravada por Gil, em 1977, para o seu álbum Refazenda. “Traga-me um copo de água, tenho sede, e essa sede pode me matar”, diz um trecho da música.

A iniciativa tem o objetivo de mostrar para todo o Brasil como é a situação das pessoas que vivem na região e fazer com que doem dinheiro para a campanha, que vai adquirir novas cisternas para as famílias de agricultores em um local onde sempre falta água. Para milhares de pessoas as cisternas que captam água da chuva são a única fonte para terem acesso à água para beber. Gilberto Gil irá doar os valores que arrecadar com o direito autoral dessa versão da música. O vídeo da campanha com o cantor intercala imagens positivas para inspirar as pessoas, mostrando o poder transformador da água, com cenas de Gil em um estúdio.

Para doar, acesse aqui

Para assistir o videoclipe – Gilberto Gil | Tenho Sede (Clipe Oficial do “Progama 1 Milhão de Cisternas” – ASA) – YouTube

Fonte: Conexao Planeta

Caixas de suco viram telhas para casas populares

São jogadas no lixo, por ano, mais de uma tonelada de caixas de suco. Porém, esse material é 100% reciclável e pode retornar para a sociedade em diversas formas, inclusive como telha para casas. A empresa do Do Bem criou o programa de compensação ambiental “Bagaço do Bem”, que tem o objetivo de compensar totalmente os resíduos produzidos na fabricação das embalagens de suco. Atualmente, as caixas recicladas pelo programa são transformadas em telhas para casas populares nos estados do Rio de Janeiro, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Pernambuco e Fortaleza.

O projeto fez uma parceria com as ONGs Teto e Ecolar, que atuam na construção de moradias sustentáveis em áreas urbanas mais vulneráveis e com pessoas com menos recursos financeiros, que vivem em moradias humildes. Para a fabricação de uma telha são necessárias cerca de mil unidades de embalagens de suco recicladas. Outra parte do montante reciclado volta ao ciclo de produção da empresa, como caixas de papelão recicladas.     

Fonte: Pensamento Verde

SOS Mata Atlântica: licenciamento de marcas

Com a missão de conscientizar e inspirar a sociedade em defesa da preservação da Mata Atlântica, um bioma que se estende por 17 estados e concentra 80% do PIB, a Fundação SOS Mata Atlântica vai se abrir para o licenciamento de marcas. Foram criadas duas modalidades de licenciamento: ”Infantil” e “Jovem Adulto”, que vão explorar a fauna e flora.

A plataforma de licenciamento torna-se uma oportunidade de negócio para as empresas que desejam alinhar seus produtos e serviços a uma geração que quer consumir marcas preocupadas com o meio ambiente e questões socioambientais. A Nescafé, primeira parceira da ONG, anunciou o plantio de três milhões de árvores no bioma até 2025, com os recursos gerados nas vendas da linha Nescafé Origens Brasil.

Fonte – Meio & Mensagem